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I JPMB: Ainda em caráter experimental, surge em forma de palestra e curso sobre o ensino coletivo, com o maestro de Professor José Alípio Martins (UFRB). Realizada no Espaço Cultural Universitário, na capital de Alagoas, Maceió.

2009

III JPMB: Consolidou-se com o objetivo de unir projetos de ensino musical luso-brasileiros, transformando em caráter internacional, com a assinatura do convênio entre o Instituto Piaget (Portugal) e a UFAL. O convidado foi o Professor português Alexandre Andrade, que assume a vice-liderança do grupo de pesquisa, onde a JPMB está elencada e que promove palestras das parcerias de ensino entre os dois países. Além disso, para edição de livros entre a Sociedade Musical Curica de Pernambuco e o grupo de Pesquisa na UFAL. Convidados da edição: a Diretoria da Curica e o Prof. Bohumil Med (UnB).

2011/2012

II JPMB: A jornada lança a Revista Eletrônica MUSIFAL que propõe a divulgação de artigos científicos sobre professores e compositores alagoanos (1a Edição de Capa Heckel Tavares). Divulgação pelo convidado da Edição o Prof. Dr. Joel Barbosa (UFBA) que realizou seu método Da Capo.

2010

IV JPMB: Institui-se o modelo experimental de festival com a possibilidade de oficinas de instrumento (naipes) e o debate da inserção de projetos nas escolas públicas. Maior participação da rede municipal e estadual de ensino e o retorno do Prof. Alexandre Andrade (Portugal).

2013

V JPMB: Primeira interiorização, direcionando o evento para o Campus Avançado da UFAL, na cidade de Arapiraca-AL, segunda maior cidade do Estado, região Agreste. Convidados como Humberto Dantas (projeto filarmônica sustentável- RN) e oficinas com docentes de outras IFES, ampliaram o evento.

2014

VI JPMB: Junção com o II Encontro de Claronistas, que possibilitou a definitiva internacionalização da Jornada. Três livros lançados em parceria com a Filarmônica Curica e quatro professores internacionais: David Boch (Holanda), Paolo Di Gaspari (Itália), Alexandre Andrade e Arnaldo Costa (Portugal). Público estimado em 500 pessoas presentes envolvendo mais de 10 grupos musicais e contou com a participação de 20 professores nacionais e internacionais.

2015

VII JPMB: Consolida-se com o PRÊMIO PAPEP - MEC do mesmo ano. Contou com a participação de quase 520 inscritos em várias modalidades de oficinas pedagógicas. Foram oferecidas aulas didáticas de Trompa, Flauta Transversal, Percussão, Trompete, Clarinete, Trombone, Tuba, Lutheria e Educação Musical (Vivência) e Flauta Doce. Também reunimos o Fórum de Maestros, com uma carta de intenção de parceria entre a Universidade Federal de Alagoas e a Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas, para firmar apoios para as bandas de todo Estado Alagoano. As comunicações orais e lançamentos de livros e mesas de discussão sobre a participação da UFAL em parceria com as Bandas de Música Alagoanas.

2016

VIII JPMB: Acontece em Marechal Deodoro com a inclusão de ações de Musicologia com o II Congresso da ABMUS (Associação Brasileira de Musicologia), contando com a presença de toda sua diretoria, além de eventos paralelos, como os Concertos Solenes e o lançamento da MUSIFAL III, com a publicação de artigos e atas do I Fórum de Maestros.

2017

IX JPMB: Estreia do projeto em Penedo, onde ganhou morada, com mais de 790 certificados foram emitidos, criando um marco do evento e consolidando ações em Penedo, no baixo São Francisco e região. Ainda houve a criação da Rede Bandas, unindo as associações e universidades parceiras do projeto: ABMUS, UFBA, UFC, UFG e Universidade de Évora, Portugal entre outras.

2018

2019

X JPMB: Comemoração dos 10 anos do evento com lançamentos de livros inéditos, 26 oficinas instrumentais, implantação do núcleo de cordas. Somados a três fóruns como: Educação, Cultura e Encontro de Maestros. Presença recorde de público e uma maior participação das instituições e universidades parceiras dentre elas; UFBA, UFG, UFRN, USP, UFSM, SESC-RN, UFRN, Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Évora. Um maior número de grupos instrumentais, a exemplo da Filarmônica da UFBA, Orquestra dos Meninos de São Caetano e artistas convidados de Portugal. Este ano, a feira da música começou a ganhar forma, com cinco empresas envolvidas: Roriz Comércio e Importação, Barkley Brazil e D'Addario Woodwinds, com suas representações regionais, JP Serviços Musicais e Batuque Empreendimentos Artísticos, ambas de Alagoas.

2019

XI JPMB, I Festival de Música de Penedo: Em decorrência a Pandemia Covid-19, o evento aconteceu 100% online, e contou com mesas redondas e apresentações artísticas, concertos, recitais e shows. Primeiro ano de lançamento do youtube do evento também.

2020

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II Festival de Música de Penedo: Primeiro evento híbrido, com oito oficinas online e sete presenciais, além de oito atividades acadêmicas, como Encontro de Maestros, Fóruns e Palestras. Em menos de 24 horas, todas as vagas de oficinas estavam preenchidas. Além disso, o Festival promoveu oito shows, concertos e recitais presenciais e dez onlines. Ainda, os Desfiles e Retretas das Bandas de Música, apesar da pandemia, ocorreram com três fanfarras, Orquestra Julio Catharina (Montepio dos Artistas), Penedo-AL, Associação Musical N. S. Imperatriz dos Campos (Tobias Barreto-SE) e Associação Musical Bráulio Pimentel (São Miguel dos Campos -AL). Houve a inauguração da sala do CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo-UFAL), em parceria com a Secretaria de Cultura de Penedo. O saldo positivo foram 380 certificados que já estão no site e 10.000 horas de atividades computadas.

2021

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